Júpiter Dayane lyrics

Songs   2024-11-15 08:57:16

Júpiter Dayane lyrics

[Intro: Knust]

Brindando a vitória pra quem veio lá de baixo

E rimou até ficar milionário

Se eu contar que depois do dinheiro,

se contar os verdadeiros cabem no meu carro

Quem mudou de vida com verso e batida,

sabe que esse jogo é sujo pra caralho

Quantas madrugadas os que duvidaram...

[Refrão: Knust]

Brindando a vitória pra quem veio lá de baixo

E rimou até ficar milionário

Se eu contar que depois do dinheiro,

Se contar os verdadeiros cabem no meu carro

Quem mudou de vida com verso e batida,

Sabe que esse jogo é sujo pra caralho

Quantas madrugadas os que duvidaram

Viram que meu sonho para meu salário

[Verso 1: Cesar MC]

Pronto pra jogar e esse é meu time

Se não vem somar, não opine

Se quiser filmar, mano, então filme

Mas o mundo não é como os filmes

Esse blá blá blá tá no business

Vim quebrar com a lírica fitness

Pelas esquinas botando sangue na rima

Essa é a rotina pra botar o freestyle no Guinness

Yeah, você tem fome de quê?

Isso é tudo que o mundo não pode tirar de você

Yeah, eles não podem te tirar, permanece

Carrego o campo no olhar tipo Messi

É que nem tudo aqui é blefe

Lek, acha o que te fortalece

Leve, lave do que te entorpece

Cheque, na busca do xeque-mate

Não se mate pelo cheque, jão

O mundo não é de quem tem razão (não)

Mas a honra não cabe, quem abre mão (yeah)

Nós temos fome de vida, de causa e pão

Mas encher a geladeira também é revolução

Não há nada mais inspirador que a fome

Você tem fome de quê?

Profundo, esse mundo imundo já morreu

E eu me sinto Dom Quixote, por isso vivo no meu

[Refrão: Knust]

Brindando a vitória pra quem veio lá de baixo

E rimou até ficar milionário

Se eu contar que depois do dinheiro,

Se contar os verdadeiros cabem no meu carro

Quem mudou de vida com verso e batida,

Sabe que esse jogo é sujo pra caralho

Quantas madrugadas os que duvidaram

Viram que meu sonho para meu salário

[Verso 2: Xamã]

Tô a fim de provar seu gosto

Vou comprar um cigarro, passa ali no posto

Eu sei que cê não esqueceu meu rosto

Igual o segurança do seu prédio que eu pintei de preto fosco

Vamos pra Miami, vamos para Júpiter Dayane

Vou ficar na cama mais um pouco

Quero o mundo inteiro e mais um troco

Quero é que se dane

É beat do Jogzz, cabeçada do Zidane

Pô, Xamã é escroto, então não me ame

E ela se derrete, e eles têm derrame

Todo mundo louco, todo mundo quer uma linha soco

Daqui pra Miami, pago um Uber Black pra Tayane

O abusado não respeita o outro

Eclipse hit, tsunami dos garoto

Chama a Viviane, calcinha de papel celofane

Nóis que tá no topo

Nóis que dá um tapinha na sua bunda de côco

Lady sutiã'ni

Sutilmente quer que tu se dane

Um Xamã que assassina o outro, tipo Blade Bunny

Gorila Xamã e a senhorita Jane

O deus macaco não pode ser morto

Livre, leve, louco, solto

[Refrão: Knust]

Brindando a vitória pra quem veio lá de baixo

E rimou até ficar milionário

Se eu contar que depois do dinheiro,

Se contar os verdadeiros cabem no meu carro

Quem mudou de vida com verso e batida,

Sabe que esse jogo é sujo pra caralho

Quantas madrugadas os que duvidaram

Viram que meu sonho para meu salário

[Verso 3: Chris]

Viver disso é suicídio, entre a fama e o anonimato

E pra não delatar os meus, não quis ser capitão do mato

Por isso aos poucos eu me mato

Gritando amor aos quatro canto

Sem saber o que é ser amado de fato

Isso aqui daria um filme, igual Negro Drama

Botando a culpa nas estrelas que vieram da lama

Que não mudou porra nenhuma após a falsa fama

E não esquece que primeiro é amar quem te ama

É igual comida nordestina, isso aqui é só pros fortes

Quando eu falei de morte, eu não falei dos corte

Cês falam tanto em ligação, mas são trote

Tá tão tenso que por aqui, sorrir ainda é sinal de sorte

Ando dançando com a dor exercendo pressão

Isso aqui é um combate mortal entre o sim e o não

Se não se comove com sangue inocente no chão

Quem cês são pra querer ditar emoção, hein?

Mudei meus pano, mudei minha cara, mudei meu nome

Mas nunca mudei perante o microfone

Em certas hora até o hater some

Crítica não tem dom de assustar quem já encarou a fome

E eu não deixo o meu posto

Não abandono quem me aplaudiu com lágrima no rosto

Cês são sem brilho, fosco

Uma história que só aumenta, a cada 26 de agosto

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  • country:Brazil
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